p Quanto tempo você ficou? Oito dias:dois em Barcelona, cinco caminhando no Caminho Francês, e um em Madrid. p Como você chegou lá? Barcelona para St. Jean de Pied de Port é um longo, viagem de trem de dez horas com baldeações em Hendaye e Bayonne. Muitas pessoas recomendam viajar via Biarritz. p Qual foi a melhor dica que você recebeu antes de sair? Minha mãe me disse para ler Então, estou de partida:minha jornada ao longo do Caminho de Santiago do comediante alemão Hape Kerkeling. Eu li no avião. É engraçado, leitura arejada que dá uma boa ideia de como é nas trilhas. p O que você fez? Comemos no mercado local de comida de Barcelona (La Boqueria) e visitamos o Museu Picasso, Museo d'Art Contemporani, Museo d'Historia de la Ciutat, Catedral da Sagrada Família de Gaudí, e Casa Batlló.
p Para começar o Caminho, pegamos o trem para St. Jean Pied de Port, uma pequena cidade medieval no sopé dos Pirenéus, na França. É o ponto de partida tradicional da trilha do Caminho Francês, a mais percorrida de todas as rotas. Recebemos nosso passaporte de peregrino e carimbo em St. Jean Pied de Port e passamos nossa primeira noite em um albergue ( um albergue exclusivamente para peregrinos). Subimos e ultrapassamos os Pirenéus nos primeiros dois dias. Era muito íngreme e nossos pés doíam, mas a paisagem era mágica. p Viajamos por florestas, terras agrícolas, e pequenas aldeias medievais e fizemos nosso caminho para Pamplona em alguns dias. Assim que chegamos, comemos café com leite e sanduíches de anchova no Café Iruña na Plaza del Castillo (famoso por ser o ponto de encontro de Hemingway durante o festival de San Fermín para a corrida de touros). De manhã, peguei um trem com destino a Madrid para passar meu último dia no Museu do Prado antes de voar para casa em Nova York.
p Isso foi especialmente ótimo: No Caminho, nos tornamos amigos de pessoas interessantes de todas as idades e origens de todo o mundo:Brasil, Croácia, França, Irlanda, Holanda, Alemanha, Kansas, Finlândia, Japão, Coréia, Eslováquia, Austrália. Teríamos uma ótima conversa com alguém durante o jantar, mas nunca esperamos vê-los novamente (nosso ritmo era mais lento do que a maioria). Em seguida, eles apareceriam alguns dias depois na trilha e seria como ver um amigo há muito perdido! p Mas isso não foi: Além de custar apenas cerca de dez euros por noite, albergues são uma parte importante da experiência e uma ótima maneira de conhecer pessoas. Contudo, você está dormindo em uma cama de beliche que range em um quarto cheio de estranhos. O ronco pode ser tão alto que você não consegue dormir. Após três dias de caminhadas de 15 milhas, decidimos alarde para um quarto privado em uma pensione. Valeu totalmente a pena.
p Vamos conversar sobre coisas. p 1. Que bom que você embalou: Apenas duas mudas de roupa. Você realmente não precisa de mais, e é incrivelmente libertador não ter que pensar no que vestir. Lavar suas roupas em uma pia e pendurá-las para secar ao sol faz parte da experiência simples. p 2. Não precisava: Mais de um livro. Os peregrinos deixam livros e pertences extras que não querem mais carregar no albergues, então você sempre pode escolher um. Cada grama na sua mochila conta. p 3. Trazido de volta: Mel e queijo local, Pasta de dente espanhola, sabonete tradicional, uma bola interessante de fio áspero usado para limpar pisos e banheiras, impressões de Velázquez, Zubarán, e Caravaggio, do Museu do Prado.
p Acelere a rodada de favoritos. p 1. Vizinhança para explorar: Bairro Barri Gótic em Barcelona. É a área mais antiga de Barcelona e remonta à época medieval. Arquitetura incrível. Um ótimo lugar para se perder. p 2. Site / lugar / coisa que você fez: Belas catedrais antigas são comuns na Europa, mas como um americano fazendo o Caminho pela primeira vez (e não particularmente religioso), eles assumiram um significado particular, já que a jornada é inevitavelmente espiritual. Eles ofereceram grandes lições históricas e culturais. Visitávamos uma antiga catedral gótica quase todos os dias. Uma das nossas preferidas era a Catedral de Santa Maria em Pamplona. p 3. Café / ponto de encontro casual: É difícil superar comer maçãs e sanduíches em uma colina gramada no alto dos Pirineus, cercada de ar fresco, cavalos selvagens, e ovelhas.
p Qual é a especialidade local? Estávamos no País Basco, então nós comemos frutos do mar como bacalao (bacalhau) e polvo, ensopados de feijão branco, delicioso queijo de ovelha, espargos brancos locais, e pimiento de piquillo ( pequena, vermelho, pimentos em forma de cone). Delicioso! Havia opções limitadas de almoço no Camino - e vegetais frescos eram difíceis de encontrar - então o almoço geralmente era um bocadillo com jamón y queso (baguete com presunto e queijo local) ou uma tortilha de batata se tivéssemos sorte. Comi a melhor paella da minha vida no Senyor Parellada em Barcelona. p Você esteve lá pela quantidade certa de tempo? Não, definitivamente não é o suficiente. A Espanha é um país que você pode passar muito tempo explorando. O Caminho é uma das melhores maneiras de vivenciar as áreas rurais e interagir com os habitantes locais. p Quaisquer lugares que você não visitou, mas queria? Parque Güell de Gaudí e Fundação Joan Miró em Barcelona. p Quais dicas você daria a um amigo que quisesse ir? Aprenda um pouco de espanhol (sabíamos muito pouco, mas meu francês do ensino médio foi útil), embalar levemente, e calce um bom par de sapatos de caminhada.
p Alguma surpresa? O parentesco imediato com outros peregrinos; a gentileza e generosidade da população local que sai de seu caminho para ajudar peregrinos. p Qual foi o seu momento Kodak? Assistir ao nascer do sol sobre os Pirenéus e ver a bênção dos peregrinos na catedral de Roncesvalles. p Você voltaria? Num piscar de olhos! Esta viagem foi o equilíbrio perfeito entre a vida na cidade e no campo. Barcelona é um dos meus favoritos agora. Só experimentei o Camino em cinco dias. Voltar para completá-lo no próximo ano está na minha lista de itens obrigatórios.